quarta-feira, 23 de setembro de 2009

DICAS PARA REDUZIR SEU CONSUMO DE ÁGUA:






PROGRAMA PARA O FIM DE SEMANA

Você precisa tomar banho todos os dias. O seu carro, não. Aproveite o tempo livre do fim de
semana para dar uma geral na sua máquina. Em vez de gastar água e mais água da mangueira, use balde. Quem economiza gasolina também economiza água.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

LIXO DE NOVA YORK VIROU ARTIGO DE DECORAÇÃO




Segundo o DSNY – Departamento Sanitário de Nova York, a “Big Apple” produz cerca de 11,8 toneladas de lixo por dia. O que isso significa? Que a maior cidade dos EUA, assim como todo o resto do mundo, deve rever seus hábitos de consumo. Mas para o artista nova-iorquino Justin Gignac o dado tem, ainda, um outro significado: fonte de renda.

O designer inventou um novo jeito de fazer arte usando lixo e, ao mesmo tempo, ganhar muito dinheiro com isso: todos os dias, sai pelas ruas de Nova York fazendo uma verdadeira “coleta seletiva”. Gignac recolhe passes de metrô, bitucas de cigarro, latas de refrigerante amassadas, sacos de salgadinho vazios e qualquer outro tipo de resíduo – que não cheire nem solte líquido. Com o material coletado, monta pequenos mixes de sucata, dentro de cubos transparentes, e pronto: eis a obra de arte, pronta para vender.

Cada caixinha de lixo – que é assinada e datada pelo artista – custa entre 50 e 100 dólares e pode ser comprada por pessoas de qualquer lugar do mundo, no site da iniciativa: o NYC Garbage. A ideia já virou mania, principalmente, entre os turistas, que querem levar para casa uma amostra do lixo de Nova York.

O sucesso foi tão grande que Gignac até criou edições especiais das caixinhas. Há, por exemplo, as que foram feitas, apenas, com lixo coletado na noite de ano novo da Times Square ou, ainda, com resíduos do início da temporada de baseball no novo estádio dos Yankees.

Ao todo, o artista já vendeu mais de 1.200 cubinhos para 25 países diferentes e a produção não para. Afinal, a matéria-prima é farta e gratuita e a atividade ainda ajuda a limpar um pouco a cidade. Você compraria uma peça dessas para enfeitar a sua casa?


Fonte: Blog Planeta Sustentável

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

DICAS PARA REDUZIR SEU CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA





CHUVEIRO ELÉTRICO



Reduz o tempo de banho;
Limpe os orifícios por onde escoa a água, periodicamente, com uma escovinha;
Não reaproveite resistências nem remende fios. As duas práticas aumentam o consumo de
energia.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

MATÉRIA - PRIMA RECICLADA

Cada vez mais os grandes fabricantes incorporam a reciclagem de materiais à produção de pisos e pastilhas




Painéis da MDF da Massisa tem textura fiel à da madeira natural




Pelo menos duas grandes empresas já utilizam o vidro reciclado como matéria-prima para revestimentosde piso e parede. A Lepri criou uma linha de ecopastilhas que dá novo uso a lâmpadas fluorescentes descartadas.

Já a Gyotoku produz pastilhas batizadas de Ecoglass, feitas de vidro plano 100% reciclado proveniente de canteiros de obras. O porcelanato é outro acabamento que evolui nocampo da sustentabilidade. A série Ecostone, da Eliane, emprega até 60% de massa reaproveitada, num processo que poupa água e energia elétrica. Quando o assunto é madeira, os painéis reconstituídos reproduzem com fidelidade a aparência dessa matéria-prima nobre.

Os da Masisa utilizam espécies de crescimento rápido, como o pínus e o eucalipto reflorestados. Entre as outras opções ecológicas, há exemplos como as pastilhas de casca de coco e o assoalho de borracha de pneus descartados. Faça sua escolha.





Vidros quebrados em canteiros de obra viram as pastilhas Ecoglass, da Gyotoku.


Fonte: site Planeta Sustentável

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

DICAS PARA REDUZIR SEU CONSUMO DE ÁGUA:





CALÇADA LIMPA COM POUCA ÁGUA:

Limpe bem a calçada com a vassoura para tirar a sujeira mais grossa. Depois, então, jogue a água depositada em um balde. O serviço fica mais rápido e mais eficiente. Lavar a calçada sem fechar a torneira consome quatro litros de água por minuto.


quarta-feira, 9 de setembro de 2009

COM QUE SACOLA EU VOU?

Consumidores deixam de lado os sacos plásticos e descobrem novas maneiras de carregar suas compras






A campanha “Saco é um saco” , promovida pelo Ministério do Meio Ambiente, tem como objetivo reduzir o consumo das sacolas plásticas no Brasil, que hoje chega aos 12 bilhões de unidades por ano. Muitas pessoas estão repensando seus hábitos de consumo e buscando alternativas. Para os consumidores que decidiram mudar de atitude, fica a pergunta: qual a melhor maneira de substituir as sacolas plásticas para carregar as compras?

“Na hora de adotar novos hábitos, é importante que cada pessoa encontre as soluções mais práticas no seu dia-a-dia. Assim, poderá manter as novas atitudes por muito tempo, sem precisar fazer sacrifícios”, afirma Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu. Veja abaixo como os consumidores estão descobrindo novas maneiras de carregar suas compras, aproveitando as vantagens de cada uma delas.
Ecobags e sacolas de lona
A professora Selma Teixeira, de 56 anos, deixou de pegar sacolinhas extras para utilizar como saco de lixo em casa. “Eu sempre juntava sacolas para reaproveitar em casa. Depois, percebi que era bobagem fazer isso. Eu não estava economizando, mas poluindo ainda mais”, afirma.

Atualmente, Selma prefere utilizar as sacolas retornáveis, feitas de plástico resistente ou algodão, também conhecidas como ecobags, que são vendidas em supermercados, livrarias, farmácias e feiras. Em São Paulo, os preços costumam variar entre R$ 3 e R$ 10, de acordo com o tamanho e o material de que são feitas. As tradicionais sacolas de lona custam em torno de R$ 2.

Embora a ecobag seja mais resistente que as sacolinhas plásticas, Selma afirma que o produto também tem as suas desvantagens. “Como as sacolas são maiores do que as oferecidas nos mercados, a gente acaba comprando mais coisas do que devia e só na hora em que vamos levar para casa é que percebemos, por causa do peso”.

Assim como a professora, quem deixa de utilizar as sacolinhas dos supermercados busca alternativas para colocar o lixo em casa. Segundo especialistas do setor, os materiais recicláveis separados para a coleta seletiva podem ser acondicionados em caixas de papelão. Quanto ao lixo orgânico, é melhor usar os sacos plásticos próprios para lixo, pois muitas vezes são produzidos a partir de material reciclado. Os sacos do supermercado, pelo fato de entrarem em contato com alimentos, têm de ser produzidos a partir de matéria-prima virgem.


Carrinho de feira
A opção da educadora Regiane Souza, de 28 anos, é o velho e bom carrinho de feira. Os carrinhos atuais são fabricados com materiais leves, como, por exemplo, o alumínio, e possuem diversas cores e tamanhos. Os modelos mais simples podem ser encontrados em hipermercados e feiras por cerca de R$ 40. Outros modelos são vedados e mais parecem uma mochila escolar com rodinhas, e custam em torno de R$ 90. “Com o carrinho, eu distribuo melhor o peso dos alimentos. Levo as compras sem prejudicar a minha saúde carregando peso e sem prejudicar o meio ambiente”, afirma Regiane.

Quando não é possível levar seu carrinho de feira para fazer as compras no supermercado, ela prefere utilizar o carrinho do próprio estabelecimento que costuma freqüentar. “Pego emprestado o carrinho deles, deixo as compras em casa e depois devolvo o carrinho”, conta. “Pode parecer estranho, mas isso é uma boa opção quando o meu carrinho está emprestado, quebrado ou quando eu saio para fazer as compras direto do trabalho”. Ela lembra também que alguns estabelecimentos comerciais disponibilizam um funcionário para acompanhar o cliente até em casa e levar o carrinho de volta ao supermercado. Mas, neste caso, é preciso pagar uma pequena quantia ao ajudante, que varia de R$ 5 a R$10.


Ecobags X carrinhos
Mesmo com os carrinhos mais modernos, há quem prefira as sacolas ecologicamente corretas, como a estudante de moda Cássia Tanaka, de 24 anos. “As ecobags são mais bonitas que as tradicionais sacolas e não são caras. Além disso, com elas você não corre o risco de a roda do carrinho travar nos buracos ou quebrar. Mas, a ecobag também não é perfeita”, afirma.

Segundo Cássia, a vantagem do carrinho é poder organizar melhor as compras. “Na sacola, por causa do peso, você não pode exagerar nas compras e tem de fazer uma ‘gestão’ do que está comprando. Não dá para comprar por impulso, porque você tem que colocar os alimentos mais pesados e que não amassam no fundo, e os menores e mais frágeis em cima. Caso a compra seja composta por alimentos úmidos, o melhor mesmo é levar uma ecobag mais antiga para colocar esses produtos”, explica Cássia.


Caixas de papelão
Para as pessoas que moram perto do supermercado ou vão às compras de carro, a dica é pedir ao supermercado uma caixa de papelão que embala os produtos enviados pelos fabricantes aos supermercados. Quem já aderiu a essa idéia foi a jornalista Roberta Lotti, de 28 anos. “As caixas são ótimas quando são colocadas no carro. Além de acomodarem melhor os alimentos, elas não têm custo, porque são doadas pelos supermercados. Mas, para levar a pé, não recomendo”, avisa Roberta. Quando faz compras menores em farmácias ou livrarias, Roberta opta por guardar os produtos dentro da bolsa, evitando assim o uso da sacola plástica.



A própria mochila
Uma boa alternativa para levar as compras sem recorrer a sacolas é fazer como o administrador de empresas Fernando Esteves, de 25 anos, que opta pela própria mochila. Ele conta que adquiriu o hábito quando morou em Londres, em 2008. “Eu aproveitava a mochila que levava para o trabalho para colocar as compras. Isso facilitava na volta para casa, pois podia me locomover melhor e me segurar dentro do ônibus sem tomar sustos durante o trajeto até em casa. Sem contar que eu não precisava juntar um monte de sacolas plásticas”, lembra.

Assim como qualquer outra opção, entretanto, sempre há algumas desvantagens. “Por caber mais coisas, eu acabava me empolgando e comprando além do que deveria. E os produtos mais frágeis, como pão e bolo, chegavam um pouco amassados”, explica.

Diante de tantas alternativas, adequadas aos diferentes estilos de vida, com que sacola — ou carrinho — você vai às próximas compras?


Fonte: Instituto Akatu