sexta-feira, 28 de agosto de 2009
BRASIL É O PAÍS QUE MAIS LEVA O AQUECIMENTO GLOBAL A SÉRIO
O mundo tem o Brasil em cada vez mais alta conta. Em abril deste ano, o presidente Lula sentava-se ao lado da Rainha Elizabeth II para a foto oficial da visita de líderes de vários países do mundo a Londres. Na semana passada, a ONG State of the World Forum escolhia nosso país para lançar a campanha mundial de redução de emissões de carbono em 80% até 2020, também em função de nosso Plano Nacional de Mudanças Climáticas. Lester Brown, referência no tema, esteve presente no lançamento da campanha, em Belo Horizonte, e disse que o programa Bolsa Família, do governo federal, é um modelo a ser seguido por outras nações.
Do lado de cá, nós, brasileiros, sabemos que nem tudo funciona exatamente como parece.
A última pesquisa do Pew Global Attitudes Project, realizada em 25 países, mostra que, mais uma vez, o Brasil sai na frente quando o tema é a preocupação com o aquecimento global.
Enquanto 90% dos brasileiros consideram o assunto sério, 69% dos argentinos e apenas 44% dos americanos pensam o mesmo. Em 2002, a pesquisa revelava que apenas 20% dos brasileiros ligavam para as questões do meio ambiente. Nos Estados Unidos, a preocupação ambiental cresceu de 23 para 47% entre 2002 e 2007, mas, por conta da crise financeira, de 2007 a 2009, caiu para 44%.
Além disso, 48% dos brasileiros dizem estar dispostos a pagar mais por produtos que combatam o aquecimento global – 41% dos americanos têm o mesmo discurso – e 79% não se importariam em ter um crescimento econômico menos acelerado para proteger a natureza – 64% dos americanos concordariam com isso.
Ontem, a notícia foi assunto no TreeHugger, que atribuiu a responsabilidade pelo aumento do engajamento ambiental do Brasil ao governo Lula. No entanto, há uma série de outros fatores a serem levados em conta:
- o assunto está muito mais presente na mídia hoje do que há 7 anos;
- a cobrança internacional, especialmente em relação à Amazônia, cresceu consideravelmente e
- a natureza tem dado seus sinais de alerta em relação à atitude humana.
E mais: a gente sabe muito bem que brasileiro é bom de papo. Do mesmo jeito em que convidamos um recém-conhecido para nos visitar em casa e não passamos o endereço, entre dizer que o aquecimento global é um assunto sério e, de fato, fazer algo para contê-lo há um longo caminho a ser percorrido – pelos brasileiros e por todos os países do mundo.
Fonte: blog Planeta Sustentável
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
DICAS PARA REDUZIR SEU CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
CIDADE AUSTRALIANA É A PRIMEIRA DO MUNDO LIVRE DE GARRAFAS PLÁSTICAS
Tudo começou quando uma empresa de engarrafamento de água solicitou aos órgãos públicos da pequena cidade de Bundanoon, próxima a Sidney, na Austrália, uma permissão para explorar o aquífero local. Porém, o que poderia ser mais um fato banal, comum em qualquer lugar do planeta, se tornou motivo de uma mobilização social que envolveu toda a comunidade e baniu a comercialização de águas em garrafas de plástico na cidade.
As primeiras reivindicações surgiram logo após a Norlex Holdings pedir uma autorização para extrair água de uma fonte local e levá-la para sua sede, em Sidney. Lá, a água seria engarrafada e enviada para diversos locais para ser comercializada – inclusive Bundanoon.
Foi então que os moradores da cidade começaram a protestar a permissão, pensando, a princípio, nos problemas que o aumento da circulação de ônibus e caminhões iria causar na cidade, conhecida pela sua tranquilidade. As discussões ganharam adeptos e amplitude e logo os moradores estavam questionando toda a logística do sistema, que faria a água sair e voltar para o mesmo lugar – só que dessa vez, paga e dentro de uma garrafa de plástico.
“Nós tomamos conhecimento, como uma comunidade, de tudo que se tratava a indústria da água”, disse em entrevista ao The New York Times, Huw Kingston – morador de Bundanoon. "Então, surgiu a ideia de que, se não queríamos ter uma planta de extração na nossa cidade, talvez a gente não devesse vender o produto final", contou. Assim, os habitantes da cidade se reuniram em uma assembléia e votaram uma medida que bania a comercialização de água em garrafas plásticas em Bundanoon. Dos 356 moradores presentes, apenas um se opôs a ideia. Eles ainda convenceram os comerciantes locais a pararem a venda de águas engarrafadas e a prefeitura a instalarem fontes e bebedouros em locais públicos. Como resultado, surgiu o movimento Bundy On Tap e Bundanoon tornou-se a primeira cidade do mundo livre de garrafas plásticas. A adoção da medida é totalmente voluntária. Mas com o apoio do público, os seis grandes varejistas de alimentos da cidade concordaram em retirar a água engarrafada de suas prateleiras a partir de setembro. Para recuperar as suas perdas, eles planejam vender garrafas reutilizáveis que possam ser cheias nos bebedouros e distribuidores públicos. "Trata-se também algo moral, à medida que acaba sendo um trabalho de marketing maravilhoso da indústria de bebidas, vendendo algo que as pessoas podem ter de graça", disse Kingston, que é dono de um café e de loja de bicicletas na cidade. Além dos benefícios econômicos e da melhora na qualidade de vida da população, questões ambientais, como o alto gasto energético e de matéria prima e substancias químicas utilizadas na produção das garrafas e suas consequências após o descarte, foram debatidas entre os moradores. A medida ganhou destaque em todo o mundo. Centenas de jornais noticiaram a ação, que virou exemplo para outras cidades. O governo do Estado de Nova Gales do Sul, por exemplo, já anunciou que irá deixar de comprar água engarrafada e solicitou ao ministro do Meio Ambiente para incitar os outros Estados a seguirem o exemplo. "É um grupo de pessoas que foram capazes de se unir durante alguns meses e fizeram manchetes em todo o mundo, é simplesmente incrível", disse outro morador da cidade, Peter Stewart. "Há muito orgulho na cidade", concluiu. Fonte: Eco Desenvolvimento
DICAS PARA REDUZIR SEU CONSUMO DE ÁGUA
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
RIO DE JANEIRO APROVA LEI QUE PÕE FIM ÀS SACOLAS PLÁSTICAS NO COMÉRCIO
Lojas e supermercados têm prazo de até três anos para substituir as sacolas descartáveis pelas reutilizáveis
Desde o dia 16 de julho, todos os estabelecimentos comerciais localizados no Estado do Rio de Janeiro são obrigados a obedecer a prazos, que variam segundo o tamanho da empresa, para deixar de usar sacolas plásticas descartáveis e substituí-las por bolsas feitas de material reutilizável. Esta é a determinação da Lei 5.502/09, de autoria do Governo do Estado, aprovada pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). De acordo com o texto da lei, sacolas reutilizáveis são “aquelas que sejam confeccionadas em material resistente ao uso continuado, que suportem o acondicionamento e transporte de produtos e mercadorias em geral e que atendam à necessidade dos clientes”.
“O objetivo é acabar com o uso de produtos elaborados a partir de resina sintética oriunda do petróleo, como é o caso, por exemplo, do polietileno de baixa densidade, utilizado na fabricação das sacolas plásticas”, disse em nota oficial o deputado Jorge Picciani, presidente da Alerj. “Além de não serem biodegradáveis, as sacolas plásticas obstruem a passagem da água, acumulando detritos e impedindo a decomposição de outros materiais.”
As microempresas têm três anos para cumprir a determinação, enquanto as empresas de pequeno porte têm dois anos e as médias e grandes, um ano. Todas, entretanto, têm o prazo de um ano para afixar, junto aos locais de embalagens de produtos e aos caixas de pagamento, placas informativas com os seguintes dizeres: “Sacolas plásticas convencionais dispostas inadequadamente no meio ambiente levam mais de 100 anos para se decompor. Colaborem descartando-as, sempre que necessário, em locais apropriados à coleta seletiva. Traga de casa a sua própria sacola ou use sacolas reutilizáveis”.
Os estabelecimentos comerciais que não cumprirem a lei no prazo previsto são obrigados, além de pagar uma multa, a atender as seguintes determinações: (a) oferecer um desconto aos clientes que não utilizam as sacolas descartáveis no valor mínimo de R$ 0,03 a cada cinco itens comprados na loja; e (b) trocar 1kg de arroz ou feijão por um lote de 50 sacolas plásticas descartáveis entregues à loja por qualquer pessoa.
Vozes contrárias
A nova lei recebeu críticas de algumas entidades. Para Haroldo Mattos de Lemos, presidente do Conselho do Meio Ambiente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, a lei acaba com a solução mais prática e mais cômoda para as compras. “Acredito que a lei deveria buscar incentivar a produção de sacolas plásticas de melhor qualidade para que elas possam ser usadas mais do que uma vez. Por outro lado, as sacolas plásticas são a melhor solução para o acondicionamento de lixo dentro de casa”, defende.
Lemos lembra que a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) já estipulou que as sacolas plásticas devem suportar o peso mínimo de seis quilos. De acordo com Francisco de Assis Esmeraldo, Presidente da Plastivida – Instituto Socioambiental do Plástico, “o não cumprimento desta norma vem causando muitos equívocos, já que os consumidores precisam usar duas ou até três sacolas para transportar pequenas quantidades de mercadoria, causando desperdício do material e descarte incorreto”.
Para Esmeraldo, apesar de “confusa”, a lei é bem-vinda, pois visa combater o desperdício de sacolas plásticas. Mas, alerta: “ela precisa ser aperfeiçoada, demonstrando claramente o que é uma sacola descartável e o que é uma sacola reutilizável. Estas definições ajudarão a esclarecer que os produtos produzidos a partir do polietileno não devem ser responsabilizados pelos efeitos do mau uso e destinação incorreta de sacolas plásticas”.
Veja abaixo as dicas do Akatu para o uso adequado das sacolas plásticas ou para sua substituição por outras alternativas:
- No supermercado, pegue apenas a quantidade de sacolas plásticas adequada às compras, não em excesso;
- Sempre reutilize as sacolas plásticas em casa;
- Se não reutilizar, encaminhe-as para reciclagem;
- usar sacolas duráveis no lugar das sacolas plásticas descartáveis;
- Procure carregar as pequenas compras, como revistas ou caixa de remédios, na própria bolsa ou na mochila;
- Para as compras maiores, além do uso da sacola durável, são boas opções o velho carrinho de feira ou caixas de papelão que o próprio supermercado pode oferecer;
- Reduza a quantidade de lixo que você produz em casa. Assim, você precisará de menos sacos plásticos para descartá-lo. Uma forma de diminuir a quantidade de lixo é evitar produtos com excesso de embalagem. Outra maneira é evitar o desperdício de alimentos, o que se consegue com atitudes simples como planejar o cardápio da semana, planejar as compras e reaproveitar as sobras das refeições.
Fonte: Instituto Akatu
UMA CAUSA NOBRE...
Voltada para a aproteção e bem-estar dos animais abandonados, a associação sergipana de proteção animal (ASPA) está realizando campanha para arrecadar alimentos e materiais para a instituição
Fundada em 28 de março de 1992, a Associação Sergipana de Proteção Animal (ASPA) tem como objetivo zelar pelo respeito e a proteção dos animais. Por isso, todos os dias acolhe, trata e disponibiliza para adoção animais que tanto foram abandonados pelos donos nas ruas de Aracaju, assim como no Centro de Zoonoses que não estejam contaminados com leshmaniose ou suspeita de raiva. Além desses casos, a associação trata também dos animais que são trazidos pelos proprietários ao abrigo para lá serem deixados como se fossem brinquedos velhos, fazendo desta forma com que a Associação torne-se um grande depósito. São animais velhos e doentes, que quase sempre não resistem à falta de seus donos ingrato e acabam morrendo com depressão.
Situada na rua “L”, nº645, Loteamento Praia do Refúgio no Robalo, região sul de Aracaju, a ASPA conta com uma estrutura de canis, gatil, april e baias comunitárias, em que são atendidos cerca de 500 animais, como: gatos, cachorros, cabras, cavalos e outros.
Dois funcionários e todos os membros da família da proprietária do abrigo (que residem no local), se revezam na manutenção, conservação e limpeza da estrutura.
Por não ter recursos próprios, a ASPA conta somente com doações dos seus associados, amigos e voluntários, para aquisição de alimentos, medicamentos e conservação do abrigo.
Ajude você também com medicamentos novos ou vencidos, lençóis velhos, toalhas, material de limpeza (água sanitária, sabão, rodo, vassoura e outros), ração para cães e gatos, farelo para os cavalos e etc...'
Se você também é amigo dos animais, junte-se a nós, e torne-se um associado!
Para entrar em contato com uma das responsáveis pela instituição, ligue para o telefone (0xx79) 9991-0328 e procure por Ana Valeria.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
DICAS PARA REDUZIR SEU CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
GADGETS VERDES
O mineiro Maurício Carvalho, de 28 anos, não trabalha em uma ONG de preservação da Mata Atlântica nem costuma participar de passeatas em defesa da Amazônia. Mas vendeu a impressora para evitar a derrubada de árvores, cuida para que notebooks e desktops consumam menos energia e só usa pilhas recarregáveis, que sempre descarta em locais apropriados. O analista de sistemas integra uma legião crescente de consumidores de gadgets e computadores que passaram a se preocupar com o meio ambiente.
Ativistas digitais como Carvalho não veem problema em abandonar hábitos comuns. Em cinco anos,ele só precisou imprimir documentos três vezes.“Você se sente melhor, porque está poluindo menos”,diz. São pessoas que não se importam em pagar mais caro por equipamentos que causam menor impactoao planeta — um investimento que nem sempre é recuperado com o tempo. Quem compra hoje uma TV de LCD com iluminação por LED de 46 polegadas em vez de uma de LCD tradicional, vai gastar 2 600 reais a mais e consumir 35% de energia a menos. Se pensássemos apenas no bolso, seriam necessários 41 anos para recuperar na conta de luz esse investimento.
Ações como as adotadas por Maurício Carvalho ajudam a diminuir a parcela de responsabilidade dos aparelhos eletrônicos no aquecimento global. De acordo com um estudo de 2007 da consultoria Gartner, a indústria de tecnologia da informação produziu 2% das emissões de carbono do planeta. Na época, o número igualava-se ao gerado no setorde aviação. Parece pouco? Em um mundo cada vez mais digital, esse porcentual só tende a aumentar. As projeções do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), ligadoà ONU, são dramáticas. Segundo as análises mais recentes do órgão, a temperatura da Terra deve subirentre 1,1 °C e 6,4 °C no século 21. Dados de um estudo da Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês), divulgado em maio, indicam que, se computadores e gadgets mantiverem as mesmas formas de fabricação e funcionamento atuais, oconsumo residencial anual de eletricidade dessesprodutos saltará de 776 terawatts-hora, em 2010, para1 736 terawatts-hora, em 2030 (veja gráfi co na pág.38).
A diferença equivale à energia gerada pela usinade Itaipu durante cerca de 11 anos. A conta de toda essa eletricidade ficará em 20 bilhões de dólares. Aos poucos, as empresas também começam apensar de modo mais ecológico. Um estudo encomendadopela Symantec à consultoria Applied Researchmostrou que 73% das companhias brasileiras entrevistadas pretendem aderir a iniciativas verdes.Para 97% dos executivos consultados, ações na área de TI são fundamentais paraatingir esse objetivo. Nas empresas, o cuidado com o meio ambiente costuma vir acompanhado de uma redução de gastos. “Hoje, as duas coisas estão interligadas. Você consegue fazer economia de modo inteligente”, diz Wagner Tadeu, diretor geralda Symantec no Brasil.
MASHUP DE CARONAS
No Google, a ordem é causar o menor impacto possível ao planeta. A preocupação é uma das filosofias da empresa, que investe para tornar mais verdes os seus data centers — grandes consumidores de eletricidade — e também estimula hábitos conscientes entre os funcionários. “Para nós, a economia é um efeito colateral. Dedicamos recursos e investimentos que vão benefi ciar a tecnologia em si”, diz Alex Dias, diretor geral do Google Brasil. Os resultados são compartilhados com grupos de técnicos e pesquisadores de universidades.
Fonte: Planeta Sustentável
terça-feira, 18 de agosto de 2009
DICAS PARA REDUZIR SEU CONSUMO DE ÁGUA:
Cante, mas economize no repertório. Na hora de passar o xampu e o sabonete, desligue o
chuveiro. Um banho de 15 minutos consome 60 litros de água.
Escove os dentes diariamente, mas não desperdice água. Enquanto estiver escovando os
dentes, deixe a torneira da pia fechada.Reabra apenas para enxaguar a boca.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
CASAS REVESTIDAS COM JEANS USADO
“Mude o mundo com um par de jeans por vez”! Esse é o lema da ONG norte-americana “Cotton from Blue to Green” (algo como “Algodão: do azul ao verde”, em tradução livre), que desde de 2006 arrecada, nos EUA, jeans usados para ações beneficentes.
A ideia, como muitos podem pensar, não é doar as roupas para pessoas carentes, mas sim transformá-las em revestimento para casas de comunidades necessitadas financeiramente ou que foram atingidas por algum tipo de desastre natural.
Como? A partir de uma técnica chamada UltraTouch Natural Cotton Fiber, que utiliza tecidos de algodão como matéria prima para a confecção de placas de revestimento naturais e recicladas, que podem ser usadas na construção de casas. Elas possuem as mesmas características de qualquer modelo sintético usado para construir, com apenas uma diferença: a quantidade de produtos tóxicos usados na confecção é bem menor.
Segundo os inventores da técnica, 500 peças jeans usadas são suficientes para revestir uma casa média. No site da ONG existe uma espécie de contador, que mostra quantas famílias carentes – como, por exemplo, as vítimas do furação Katrina – já foram presenteadas com moradias de “revestimento jeans”. Ao todo, a técnica já foi aplicada em 180 casas, mas a meta inicial da ONG é entregar 300 moradias para comunidades carentes.
Tudo isso a partir daquele jeans usado, que muitas vezes esquecemos no fundo do armário. Está aí mais um exemplo de iniciativa sustentável, que gera empregos, beneficia necessitados e ainda agride menos o meio ambiente.
Fonte: Blog Planeta Sustentável
terça-feira, 11 de agosto de 2009
DICAS PARA REDUZIR SEU CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA:
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
PHILADELPHIA PASSA A USAR LIXEIRAS COMPACTADORAS MOVIDAS POR ENERGIA SOLAR
A cidade americana de Philadelphia instalou 500 lixeiras com painéis solares. A energia gerada é para compactar os resíduos e, assim, economizar espaço. Esse tipo de lixeira ecológica é produzida pela companhia BigBelly Solar (algo como grande estômago solar, em inglês).
Apesar de ser mais cara que uma lixeira comum, obviamente, o equipamento movido por energia solar vai representar uma economia de quase US$ 900 mil por ano aos cofres públicos daquela cidade. Ao diminuir a freqüência com que as lixeiras precisam ser esvaziadas – de 19 para apenas 5 vezes por semana - menor será o consumo de gasolina pelos caminhões de lixo e ainda sobra tempo para os lixeiros atuarem em programas de coleta seletiva.
A tecnologia monitora o nível de resíduos dentro da lixeira e somente aciona o compactador quando o nível é superado, economizando energia, já que nem sempre o Sol estará brilhando para carregar as baterias do equipamento.
Fonte: site virgula